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O Doador de Memórias – Trilogia

R$87,00

– O Doador de Memórias (Lv 1)
– A Escolhida (Lv 2)
– O Mensageiro (Lv 3)
Lois Lowry

Categoria:

Descrição

– O Doador de Memórias (Lv 1)
Mais de 11 milhões de livros vendidos no mundo. Em O doador de memórias, a premiada autora Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína. Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente – o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente. Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis. Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar. **** Jonas vive num mundo onde não há pobreza, crime, doença, fome, divórcio, medo nem dor. Todos têm família, saúde, emprego, educação e lazer. As pessoas são treinadas para manter seus sentimentos sob controle. As regras de conduta são invioláveis, os desejos, reprimidos, e o amor é uma palavra que não existe no vocabulário. A ordem e a paz reinam absolutas. Mas esse universo cuidadosamente construído começa a desmoronar quando Jonas completa 12 anos. Na Cerimônia anual em que todas as crianças dessa idade recebem dos governantes sua Atribuição – a carreira que deverão seguir para o resto da vida –, o menino vê sua amiga Fiona ser nomeada Curadora de Idosos e seu alegre companheiro Asher ser incumbido da função de Diretor-Assistente de Recreação. Ele, porém, é escolhido para desempenhar um papel especial: o de Recebedor de Memórias. Isso signica que será o único a guardar lembranças do passado e a ter conhecimento de sensações, experiências e sentimentos humanos que foram banidos daquele mundo. Para cumprir sua missão, Jonas é colocado sob a tutela de um sábio ancião, o Doador, que deverá lhe transmitir as lembranças. À medida que seu treinamento progride, ele começa a desvendar os segredos sombrios que se escondem sob aquela frágil perfeição. Aos poucos, ele passa a questionar o alto preço que sua sociedade paga para eliminar o sofrimento. Até que ponto evitar a dor pode nos tornar mais felizes? Vale a pena abrir mão das emoções para permanecer no caminho certo? Não são os sonhos, os desejos e as angústias que dão sentido à vida? Não conseguindo mais se adaptar àquela falsa realidade, Jonas terá outra cruel tarefa pela frente: escolher entre a própria vida e a salvação do seu povo. Envolvente e cheio de suspense, O doador de memórias tem o poder de suscitar nos leitores os mesmos sentimentos conflitantes e angustiantes do jovem herói, fazendo-os pensar no que seria uma sociedade perfeita.

– A Escolhida (Lv 2)
“Lois Lowry possui uma capacidade magistral de construir mundos reais e imaginários. A civilização futurista de A escolhida é uma de suas mais poderosas criações.” – Booklist Órfã e portadora de uma deficiência, Kira precisa enfrentar um futuro assustadoramente incerto. Vivendo em uma civilização que descarta os mais fracos, ela sofre hostilidade dos vizinhos, que a acusam de ser inútil para a comunidade. Quando é chamada a julgamento pelo Conselho dos Guardiões, Kira se prepara para lutar pela vida. Mas, para sua surpresa, os autoritários chefes já têm outros planos e a encarregam de uma tarefa grandiosa: restaurar os bordados de uma túnica centenária que contam a história do mundo. Escolhida por seu talento quase mágico para bordar, a jovem fica radiante com a honraria. Quando dá início ao minucioso serviço de investigação do passado, ela depara com uma série de mistérios nas profundezas do universo que achava conhecer tão bem. Confrontada com uma verdade chocante, Kira precisará tomar decisões que mudarão sua vida e toda a comunidade. Em A escolhida, Lois Lowry traz ao leitor personagens e cenários distintos de O doador de memórias, mas que complementam a sensacional distopia e abrem um novo horizonte de reflexão para a tetralogia. **** Kira sempre foi rejeitada em seu vilarejo. Nascida com uma perna torta, ela deveria ser levada para o Campo da Partida, onde todas as pessoas que tinham algum tipo de deficiência eram deixadas para morrer. Porém, sua mãe, Katrina, conseguiu salvá-la com a promessa de que a menina não seria um fardo para a comunidade. Anos depois, Kira mostra-se uma ajudante eficiente no galpão de tecelagem, conta histórias para as crianças pequenas e faz lindos bordados. Tudo parece se encaminhar bem, até que Katrina morre de uma doença súbita e, para que outras pessoas não sejam contaminadas, o casebre das duas é queimado. Contudo, o destino reserva uma surpresa para a garota. Kira recebe a responsabilidade de continuar o trabalho da mãe, consertando os bordados de uma túnica que há séculos passa de geração em geração. Abrigada no centenário Edifício do Conselho, ela faz amizade com Thomas, o entalhador responsável por restaurar o cajado usado na Congregação, a maior cerimônia do vilarejo. Os dois vivem juntos em um mundo de conforto e companheirismo, mas que não demora a ser abalado. Eles começam a suspeitar que a grandiosidade de suas tarefas é apenas o disfarce para algo nefasto e, diante da realidade, não poderão ficar impassíveis. Em uma incrível análise de uma sociedade do futuro, Lois Lowry leva o leitor a mais uma jornada de reflexão sobre memória, criatividade e valores que aprendemos a aceitar como naturais.

– O Mensageiro (Lv 3)
“Lois Lowry magistralmente apresenta outra história assombrosa e provocadora. A autora volta a temas passados e os alça a um nível superior.” – Publishers Weekly “A escrita habilidosa de Lois Lowry dá um suspense crescente à história e suas descrições são particularmente vívidas e impactantes. Os protagonistas dos livros anteriores ressurgem em O mensageiro, e o chocante desfecho provocará grandes discussões.” – School Library Journal Há seis anos, Matty chegou ao pacato Vilarejo. Sob os cuidados de Vidente, um cego que tem uma visão especial, ele amadureceu e se adaptou à nova vida. Agora, espera receber seu nome verdadeiro, que determinará seu valor ali, como ocorre com todos os habitantes. Contudo, algo nefasto está se infiltrando no Vilarejo, e os moradores, antes orgulhosos de receber forasteiros, passam a exigir que as fronteiras sejam fechadas para se protegerem. Por ser um hábil mensageiro, Matty é encarregado de avisar os outros povoados sobre o bloqueio. Sua missão também tem outro grande objetivo: buscar Kira, a filha de Vidente, antes que seja tarde demais. Ele é o único capaz de viajar pela Floresta, que já provocou algumas mortes. O problema é que ela também está se tornando um lugar perigoso para o garoto. Mas muitos dependem de Matty. Então, armado apenas de um poder recém-descoberto, ainda incompreensível e incontrolável, ele se arriscará a fazer o que talvez seja sua última viagem. **** “Lois Lowry vai muito além de uma simples mensagem, escrevendo de forma simples e bela, enraizada na alegoria política, em detalhes familiares calorosos e num mundo natural e selvagem, à beira do realismo.” – Booklist Matty conhecia as trilhas que levavam à Floresta como se as tivesse aberto. E, de fato, algumas tinham sido criadas por ele ao longo dos anos. Os outros habitantes do Vilarejo quase nunca se aventuravam ali. Às vezes, a Floresta se fechava ao redor das pessoas que tentavam atravessá-la e não as deixava escapar. Houve casos de mortes terríveis de quem decidira abandonar o Vilarejo. De alguma forma, a Floresta sabia. Mas também parecia saber que as viagens de Matty eram benignas e necessárias. – A Floresta gosta de mim – comentara ele certa vez com o cego, orgulhoso. – Talvez ela precise de você. As pessoas também precisavam de Matty. Acreditavam que ele faria os serviços que exigiam atravessar a mata cerrada. Mas, naquela tarde, Matty não levava nem ia buscar mensagem nenhuma. Ele precisava de privacidade para aquela coisa que estava descobrindo sobre si mesmo, de um lugar para testá-la em segredo, para avaliar o próprio medo do que aquilo poderia significar. Tinha consciência de que tudo iria mudar para ele a partir de então. Seu futuro sofrera uma nova e secreta reviravolta.

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