Descrição
“Um livro esplêndido. Como sempre, no centro do romance está a falível mas infinitamente atraente figura de Myron Bolitar – um Dom Quixote pronto para lidar com os problemas do mundo.” – Publishers Weekly
“O mundo precisa descobrir Harlan Coben. Ele é inteligente, engraçado e tem algo de relevante a dizer.” – Michael Connelly, autor de O poder e a lei
“Repleto de emoção, ação e intriga, O medo mais profundo mostra por que Coben ganhou os prêmios Edgar, Anthony e Shamus.” – Tulsa World
“Como todos os demais livros de Myron Bolitar, este vale cada centavo.” – Amazon
“Harlan Coben é um dos mais engenhosos autores de livros policiais.” – The Boston Globe
“O enredo sombrio e a seriedade do tema principal – as responsabilidades da paternidade – dão ao livro um impacto extra. Questões que provocam reflexão e um terror anestesiante parecem muito reais num contexto tão humano.” – Booklist
“Um texto sempre prazeroso que nos faz lembrar que vulnerabilidade e força vêm em igual medida.” – Chicago Tribune
“Mistérios construídos com muita inteligência em meio a um enredo de rara habilidade.” – USA Today
“Um livro cheio de suspense e às vezes surpreendentemente engraçado.” – People
Na época da faculdade, Myron Bolitar teve seu primeiro relacionamento sério, que terminou de forma dolorosa quando a namorada o trocou por seu maior adversário no basquete. Por isso, a última pessoa no mundo que Myron deseja rever é Emily Downing.
Assim, ele tem uma grande surpresa quando, anos depois, ela aparece suplicando ajuda. Seu filho de 13 anos, Jeremy, está morrendo e precisa de um transplante de medula óssea – de um doador que sumiu sem deixar vestígios. E a revelação seguinte é ainda mais impactante: Myron é o pai do garoto.
Aturdido com a notícia, Myron dá início a uma busca pelo doador. Encontrá-lo, contudo, significa desvendar um mistério sombrio que envolve uma família inescrupulosa, uma série de sequestros e um jornalista em desgraça.
Nesse jogo de verdades dolorosas, Myron terá que descobrir uma forma de não perder o filho com quem sequer teve a chance de conviver.