Descrição
– A Arte da Guerra (Sun Tzu)
Elaborada há mais de 2500 anos, A Arte da Guerra é uma obra-prima da ciência militar cujos conceitos e ensinamentos influenciaram guerreiros da Antiguidade e continuam úteis para todos os tipos de líderes e estrategistas modernos. Um eterno best-seller entre apreciadores de estratégia política, de negócios e na vida cotidiana.
– Dos Delitos e Das Penas (Cesare de Beccaria)
Desde a sua primeira edição, em 1764, Dos Delitos e Das Penas provocou (e continua provocando) as mais intensas polêmicas, devido principalmente ao seu embasamento francamente humanista.
Os temas aqui discutidos – pena de morte, acusações secretas, prisão, torturas, roubo, contrabando, entre outros – continuam despertando o interesse de profissionais, pesquisadores e estudiosos, tornando esta obra, hoje clássica, uma permanente e profícua fonte de inspiração e reflexão para todos os que se preocupam com os Direitos Humanos.
A presente obra constitui-se num tratado que impulsionou grandes modificações no Direito Penal internacional e também nas Constituições Brasileiras, cuja influência encontra-se presente nos princípios da anterioridade, da legalidade, da responsabilidade pessoal, da irretroatividade da lei penal, da presunção de inocência, da proporcionalidade da pena, entre outros.
A intensa comoção instaurada a partir da sua publicação permanece viva a inspirar reflexões e o constante repensar de todos aqueles que se ocupam da solidificação do respeito aos Direitos Humanos.
– O Príncipe (Maquiavel)
Nesta obra, que é um clássico sobre pensamento político, o grande escritor Maquiavel mostra como funciona a ciência política.
Discorre sobre os diferentes tipos de Estado e ensina como um príncipe pode conquistar e manter o domínio sobre um Estado.
Trata daquilo que é o seu objetivo principal: as virtudes que o governante deve adquirir e os vícios que deve evitar para manter-se no poder.
Maquiavel mostra em O Príncipe que a moralidade e a ciência política são separadas.
Ele aponta a contradição entre governar um Estado e, ao mesmo tempo, levar uma vida moral.